Violência Doméstica, Assédio Moral… vítima? Não mais!
Alice relata, em 1a pessoa, a sua história de abuso, primeiro do marido e depois da chefe, e de como ela se descobriu em meio à toxidade destas relações. De vítima à protagonista!
Alice relata, em 1a pessoa, a sua história de abuso, primeiro do marido e depois da chefe, e de como ela se descobriu em meio à toxidade destas relações. De vítima à protagonista!
Quando nos tornamos mães entramos em um campo que não dominamos, mas exigimos de nós mesmas sermos PhD.
É uma nova função e, tal qual qualquer nova atividade, precisamos nos dedicar à aprendizagem. Precisamos falar sobre o puerpério, sobre a solidão que sentimos estando ao lado da pessoa que se tornou a mais especial em nossas vidas, mas que não preenche o vazio que estamos sentindo, sem culpa. Não temos que ser fortes o tempo todo.
A mudança de país, onde não se tem vínculos emocionais, pode comprometer a saúde mental. Somos seres relacionais e a nossa identidade está vinculada às pessoas que nos conhecem e a quem conhecemos. É na interação que nos reconhecemos. Mudar de país pode ser sofrido, mas também um mergulho no autoconhecimento.
Se a proposta é dialogar, todos os envolvidos precisam considerar que tudo o que é falado é fruto do conhecimento e da experiência de todos. Na criação de um novo significado é a diversidade de opiniões e visões que enriquece o resultado. O artigo traz a experiência na prática.
Atribuir a responsabilidade do erro à outras pessoas é um mecanismo de defesa que usamos, mas ao invés de nos fazer bem, aumenta nossa insegurança, dificulta o aprendizado e nos leva a repetir padrões que fazem mal à nós e à quem queremos bem. Venha conosco nesta reflexão.
Por que não? esta simples pergunta pode nos impulsionar às mudanças que queremos mas hesitamos. Caminhe com Hyung neste texto rico em descobertas e paralelos com o mundo Corporativo.
Depressão é uma doença. Assim como a diabetes, pressão alta, requer medicamento contínuo. Abaixo com os estereótipos! Diga sim à vida!
A leitura nos ajuda a entender alguns sinalizadores que antecipam o colapso emocional, como também desmistifica a relação com o trabalho, o mito de que se amamos o que fazemos está tudo bem. E vai além, nos mostra o caminho da recuperação pelo autoconhecimento e da rede de apoio.
Aumente sua criatividade, empatia, habilidade de comunicação, domínio da ansiedade por meio das práticas contemplativas.
A vida nos traz perdas, inevitável. Cabe a nós usarmos nosso grande poder de nos reinventarmos pelo aprendizado. A perda traz ganhos! Este artigo é um convite à reflexão.
Você já se pegou querendo ter uma ideia brilhante em uma reunião? Perdeu o sono repassando cenários para ser perfeito em uma apresentação? O autoconhecimento é libertador!